Essa
aula teve como objetivo analisar as maneiras de se trabalhar com crianças sem
kimono e ainda, reconhecer as diversas possibilidades de mudanças nas
atividades criadas, colocando regras e seguindo os objetivos de um plano de
aula crítico e não tecnicista.
AQUECIMENTO
Atividade do jacaré: Todos
os alunos teriam que ficar espalhados no tatame e teriam que imitar um jacaré,
ou seja, o jeito que ele anda, os movimentos realizados por ele, entre outros
aspectos. Depois a professora fez os alunos ficassem em isometria, na posição
que os alunos imitaram o jacaré, mas parado, em quatro apoios e com os
cotovelos flexionados. A professora cronometrou o tempo que cada um ficava e
queria ver quem conseguia ficar mais tempo em nesta posição.
ALONGAMENTO
Os alunos teriam que ficar deitados do tatame
em decúbito dorsal e tentar encostar o pé esquerdo na mão direita estendida e
apoiada ao chão, repetir com os outros membros.
1ª ATIVIDADE
Velinha: Todos os alunos em decúbito dorsal teria que estender os joelhos e flexionar o quadril, logo ir
elevando o quadril segurando a lombar sem flexionar os joelhos, assim, os pés
ficariam no topo e só ficariam apoiados pelo ombro. Em seguida todos teriam que
ir desenrolando a coluna até quase encostar os membros inferiores ao chão e
depois voltar a fazer a “velinha”.
2ª ATIVIDADE
Quatro grupos: A professora
separou a turma em quatro grupos, sendo que cada um teria que formular uma atividade
sem que encostasse as costas no chão. Cada grupo apresentou a sua atividade,
depois a professora juntou os grupos formando apenas dois, e em seguida deixou
a atividade um pouco mais complicada. Os grupos teriam que juntar as
brincadeiras formulando somente uma, as atividades foram apresentadas para a
turma e uma delas foi aplicada.
3ª ATIVIDADE
Sapinho: A atividade chamada
de “sapinho” fazia com que todos os alunos, inclusive o “pegador”, se
movimentassem “pulando”, ou seja, de cócoras com as mãos entre os pés encostando-se
ao chão. Ao sinal da professora a brincadeira começava. O pegador teria que
escolher um sapinho para tentar realizar uma queda, fazendo que o mesmo caísse
encostando as costas no chão. Se o pegador conseguisse derrubar o adversário ele
deixaria de ser o pegador, caso contrário o pegador continuaria atuando como
tal.
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