terça-feira, 25 de junho de 2013

11ª aula: 9 de maio de 2013


Essa aula teve como objetivo analisar as maneiras de se trabalhar com crianças sem kimono e ainda, reconhecer as diversas possibilidades de mudanças nas atividades criadas, colocando regras e seguindo os objetivos de um plano de aula crítico e não tecnicista.

AQUECIMENTO
Atividade do jacaré: Todos os alunos teriam que ficar espalhados no tatame e teriam que imitar um jacaré, ou seja, o jeito que ele anda, os movimentos realizados por ele, entre outros aspectos. Depois a professora fez os alunos ficassem em isometria, na posição que os alunos imitaram o jacaré, mas parado, em quatro apoios e com os cotovelos flexionados. A professora cronometrou o tempo que cada um ficava e queria ver quem conseguia ficar mais tempo em nesta posição.



ALONGAMENTO
Os alunos teriam que ficar deitados do tatame em decúbito dorsal e tentar encostar o pé esquerdo na mão direita estendida e apoiada ao chão, repetir com os outros membros.



1ª ATIVIDADE
Velinha: Todos os alunos em decúbito dorsal teria que estender os joelhos e flexionar o quadril, logo ir elevando o quadril segurando a lombar sem flexionar os joelhos, assim, os pés ficariam no topo e só ficariam apoiados pelo ombro. Em seguida todos teriam que ir desenrolando a coluna até quase encostar os membros inferiores ao chão e depois voltar a fazer a “velinha”.

2ª ATIVIDADE
Quatro grupos: A professora separou a turma em quatro grupos, sendo que cada um teria que formular uma atividade sem que encostasse as costas no chão. Cada grupo apresentou a sua atividade, depois a professora juntou os grupos formando apenas dois, e em seguida deixou a atividade um pouco mais complicada. Os grupos teriam que juntar as brincadeiras formulando somente uma, as atividades foram apresentadas para a turma e uma delas foi aplicada.

3ª ATIVIDADE
Sapinho: A atividade chamada de “sapinho” fazia com que todos os alunos, inclusive o “pegador”, se movimentassem “pulando”, ou seja, de cócoras com as mãos entre os pés encostando-se ao chão. Ao sinal da professora a brincadeira começava. O pegador teria que escolher um sapinho para tentar realizar uma queda, fazendo que o mesmo caísse encostando as costas no chão. Se o pegador conseguisse derrubar o adversário ele deixaria de ser o pegador, caso contrário o pegador continuaria atuando como tal.





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